“Este ensaio, [“O Desespero Humanista de Miguel Torga e o das Novas Gerações”] acolhido com algum interesse por pessoas que o seu autor respeita, ressente-se de uma ambiguidade estética notória.
O epíteto “humanista” aplicado ao desespero que o autor atribui à poesia de M. Torga, não foi percebido pela generalidade dos leitores e críticos,
continua...