Maria João Fernandes
Lisboa, 10 de Janeiro de 2018
Ao querido Professor Eduardo Lourenço
Votos de um Feliz 2018, sob o signo, como sempre, da Lua, do Aroma e da Plenitude da Poesia.
Com a imensa admiração e o grande carinho e também a gratidão de sempre da
Maria João Fernandes/ Joana Lapa.
Vinha do sul ou dum verso de Homero.
Como dormir, depois de ter ouvido
o mar o mar o mar na sua boca?
Eugénio de Andrade
“Do Lado do Verão”
in: O Outro Nome da Terra
Ao querido Professor Eduardo Lourenço
Votos de um Feliz 2018, sob o signo, como sempre, da Lua, do Aroma e da Plenitude da Poesia.
Com a imensa admiração e o grande carinho e também a gratidão de sempre da
Maria João Fernandes/ Joana Lapa.
Vinha do sul ou dum verso de Homero.
Como dormir, depois de ter ouvido
o mar o mar o mar na sua boca?
Eugénio de Andrade
“Do Lado do Verão”
in: O Outro Nome da Terra
Maria João Fernandes é crítica de arte e membro da A.I.C.A. (Associação Internacional de Críticos de Arte). Mestre em História de Arte, ensaísta e poeta com o pseudónimo de Joana Lapa, desenvolveu, desde 1975, um rico diálogo interartes.
Entre 1982 e 1987 foi leitora de língua e literatura portuguesas na Universidade de Paris X, Nanterre. Na Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Porto, foi responsável por publicações, grandes exposições e colóquios internacionais. Colaboradora permanente do Jornal de Letras Artes e Ideias, fez parte de diversos júris de Prémios de Artes Plásticas em Portugal e em Espanha. Como assistente universitária, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na Universidade de Évora e na Universidade Aberta, dedicou-se ao estudo da antropologia do imaginário, dos grandes arquétipos e dos mitos fundadores que estão na origem das duas expressões sempre presentes na sua reflexão e na sua escrita: a literatura e as artes plásticas.
Entre 1982 e 1987 foi leitora de língua e literatura portuguesas na Universidade de Paris X, Nanterre. Na Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Porto, foi responsável por publicações, grandes exposições e colóquios internacionais. Colaboradora permanente do Jornal de Letras Artes e Ideias, fez parte de diversos júris de Prémios de Artes Plásticas em Portugal e em Espanha. Como assistente universitária, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na Universidade de Évora e na Universidade Aberta, dedicou-se ao estudo da antropologia do imaginário, dos grandes arquétipos e dos mitos fundadores que estão na origem das duas expressões sempre presentes na sua reflexão e na sua escrita: a literatura e as artes plásticas.
