Não me lembro de outro que, em língua portuguesa, tenha sentido, como Eduardo Lourenço, a necessidade de fixar por escrito, projectando-o num universo riquíssimo de cultura, os acontecimentos que vão surgindo à nossa volta. […]
continua...
Vários projectos para edição de Ocasionais I e II. E.L. em 1966 escolhe uma alternativa ao título – Intemporais – que posteriormente não mantém